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quarta-feira, 21 de julho de 2010

:: A igreja é definida pelo seu Senhor ::

Trecho do livro O Pastor do Século 21, de David Fisher, Ed. Vida.


Vale a pena conferir, é uma boa literatura para vocacionados e cristãos preocupados com o futuro da igreja.

[...O pensamento eclésiológico sadio começa com a idéia cristológica. Parece óbvio, mas é um ponto que os evangélicos modernos parecem esquecer. A igreja com suas profundas raízes na doutrina de Cristo é teologia cristã fundamental. Há um século, P.T. Forsyth, um teólogo congregacionalista, lamentou a perda do poder na igreja de seu tempo. Era, ele dizia, o resultado da perda do poder e da presença de Cristo em sua denominãção. A igreja, dizia ele, deve ter um Senhor bastante grande, para se opor aos poderes demoníacos desencadeados pelo século XX. Ele afirmou que quando a eclesiologia é separada da cristologia, fica separada do poder de Cristo, e a Igreja inevitavelmente torna-se um pouco mais que um clube social, uma mera sociedade religiosa.] (p. 101)

quarta-feira, 14 de julho de 2010

:: Would You Die for Me? ::

Would Die for Me - Bride - Snakes in the playground (1992 - Star Song Communications)

When you lay it down for the money or life
Will you come to me?
When you die for the money or life
How long will it be?
When your hung on a cross beside the savior of life
Don't you confort me
What's more important your money or life?
Would you die for me?
Would you die for me honey?
Would you?
Would you cry for me honey?
Are you in love with Jesus Christ?
Would you die for me?
If you see me and my bones consumed
Will you feed me?
If i were to stand on the edge of my mind
Would you give your wings to me?
Would you still wear the thorns if I denied you thrice?
Would you love me?
If you see me wounded lost roadside boy
Would you carry me?
If i were a preacher man bound for glory
Would you follow me?
If i became captain hi-top ego star?
Would you worship me?
If I fall like the apple from a tree
Would you shine on me?
If I was standing on the edge of my mind
Would you give your wings to me
When your hung on the cross by the savior of life
Blessed that you can be
Would you die for me honey?
Would you die for me honey?
Would you die for me honey?

Quem está na caminhada cristã desde os anos 90 claramente lembrará do grande sucesso que era tocado e cantado entre os jovens "roqueiros" cristãos da época. Confesso que essa é uma época que lembro com nostalgia e saudosismo, devido a grandes acontecimentos, sonhos idealizados, escolhas feitas que me tornaram quem sou atualmente.

Lembro muito bem da época em que mesmo confrontando todo o conservadorismo de um grupo evagélico, nós, então adolescentes e jovens, gostavamos de expressar nossa opinião de contra-cultura nas canções, nas roupas e no estilo de viver em Deus. Em uma época onde alguns dos grandes ídolos da fé estavam sendo expostos por seus pecados e defeitos, nós buscavamos não nos contaminarmos com o mundo tentador ao nosso redor, criando uma fulga através de cantores e bandas góspeis que traziam uma alternativa para aqueles que não queriam pecar mas que não se encaixavam nos moldes tradicionais da fé.

Pois bem, aproveitando meu momento anos 90, gostaria de indagar algumas questões que podem ser claramente respondidas após um momento de clara e transparente reflexão pessoal e que gerará resultados desde que essa reflexão torne-se prática de vida em nós.

Lembro com saudades da época em que nossas igrejas cantavam em seus momentos de adoração e louvor músicas com conteúdo bíblico, de letra marcante, apontando ao pecador uma resposta pra sua situação espiritual, músicas que exaltavam o sacrificio vicário e o Senhor da História, músicas que eram salmos numa roupagem contemporânea que nos davam refrigério na alma.

Quem não lembra de Asafe Borba, koinonia, João Alexandre... época áurea da música evangélica. Para onde foi o nosso respeito e contemplação à cruz? Onde foi parar a nossa admiração ao Senhor criador de todas as coisas? Onde foi parar o nosso sentimento de miserabilidade perante o Santo de Israel? e mais. Onde foi que nós evangélicos perdemos o gosto musical refinado, com letras que nos levavam à humilhação e aos pés de Cristo, melodias trabalhadas, não repetitivas e simplistas? Por quais portas entraram as letras antropocentricas e egoístas, triunfalistas e heréticas? E por quais portas saíram a beleza da adoração e a contrição cantada nas músicas noventistas?

Com mais de dez anos que passaram reflito também sobre nossos ícones góspeis dos anos 90. Onde estão os joelhos que diziam não se dobrar? Estarão eles nas cavernas com medo de Jezabel? Ou será se encontro na canção de Cazuza a resposta para tal pergunta? "... meus heróis morreram de overdose..meus inimigos estão no poder." Será se o próprio pseudo-puritanismo que muitos tem vivido em seus ministérios não foram os responsáveis pelo atrofiamento de vários desses "ministério" que geravam uma consciência de inconformação com a situação da igreja, da religião, da sociedade da época? Ou será que tais grupos encaravam aquilo como o espírito da época e hoje estão cantando os mantras góspeis para garantirem seus salários no fim do mês? Ou se venderam a Mamom?

Só penso que nossa geração deve servir em seu tempo, gerando frutos e caminhos para as próximas gerações, direcionando e lutando para que a igreja evangélica não perca totalmente e de fato o seu norte e nem sua real intenção de existir. Mesmo que para isso haja a necessidade de uma reciclagem em muito do que nos é oferecido pela mídia que se diz gospel e nos púlpitos de igrejas que nem sabem mais a que senhor servem.
É necessário mais que nunca reflexão antes de aceitação, convicção em vez de empolgação e sempre, oração.
Acima de tudo oração.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O Gólgota de Dunga

A poucos dias do fim desta edição da copa do mundo e ainda sentindo o gosto amargo de uma saída precoce da nossa amada seleção penta campeã da disputa de mais um “caneco”, penso um pouco sobre toda a carga emocional, sentimental, profissional que recaiu sobre os jogadores e sobre o nosso ex-técnico Dunga.

De herói a vilão, o nosso ex-técnico teve uma trajetória brilhante, instantânea e instável na nossa seleção e, como reflexo de sua caminhada, bastou o Brasil ser desclassificado da copa para que problemas surgissem e emergissem dentro do grupo, sua cabeça fosse caçada e sua imagem “tirada para Cristo”. Fato esse que ganhou a atenção de milhões de torcedores.

Desde que assumiu a liderança da equipe o nosso eterno zagueiro demonstrou-se um homem de personalidade forte, concentrado e decidido, mas também inflexível e muitas vezes cabeça dura. Basta analisar a composição da equipe formada para os jogos da copa. Uma equipe jovem, inexperiente em campeonatos à altura do que estavam participando, instáveis emocionalmente por carregarem uma “armadura” verde-amarela que por vezes parecia pesar em seus corpos. Não podemos negar que na “era Dunga” todos ficamos surpresos com a metodologia adotada por ele, principalmente no aspecto amar a camisa da seleção e amar a pátria, mas esse fato nos custou colocar em campo representando uma nação estrelas apaixonadas mas sem técnica de grupo, sem estratégia de jogo e sem coletivismo. E em mais uma edição adiamos o sonho do Hexa. Acabou-se o sonho, acabaram-se as festas verde-amarelas nas ruas, acabaram os feriados por causa dos jogos e acabou-se também a imagem de Dunga na seleção.

O que pretendo mostrar aqui é como essa situação que é tão antiga e que por situações diversas demonstra uma realidade emocional e espiritual latente. A inconstância de opiniões.

Como Dunga, o próprio Jesus foi vítima de uma multidão sem um opinião formada e concreta. A mesma massa que comemorava a cada novo milagre, a cada nova cura, nova multiplicação de pães fora a mesma que perante Pôncio Pilatos clamou pela crucificação de Cristo e libertação de Barrabás. Aqueles mesmos que sentados aos pés do Mestre ouviram o Sermão da Montanha e que faziam tumulto apenas para tocar em suas vestes, ou mesmo se amontoavam em árvores, praças ou terraços das casas para ouvir as maravilhas das boas-novas ditas por Ele, agora incendiados pela fúria dos fariseus e romanos pediam a morte do Mestre. De herói nacional e libertador à maldito e criminoso foi um passo rápido e certeiro.

O que fico a refletir é que enquanto cristãos deveríamos ser referenciais de caráter e de postura (seja o seu sim, sim e o seu não, não Mt. 5:37, assim como sermos aqueles os quais a voz ecoa no deserto ditando direções e perspectivas, porque temos em nós uma mente nova e transformada. Mas dentro de nossos lares, nossas escolas, nossas igrejas, temos cada vez mais cristãos sem opiniões, convicção ou visão firme e fundamentada. Temos formado pseudo-protestantes sem uma causa definida e sem ter fundamento sólido e caráter transformado para assumir uma responsabilidade tamanha a qual é ser chamado de cristão.

O que se vê hoje são igrejas com rios muito largos de uma espiritualidade difusa sem sequer um metro de profundidade de conhecimento doutrinário.

O reflexo disso está estampado no atual quadro religioso brasileiro. Atualmente é difícil ver igrejas ou cristãos que podem ser definidos ou identificados pela sua cosmovisão, testemunho e identidade cristã. É tamanha a falta de um posicionamento firme e claro nas mais diversas situações que não se consegue mais sequer discernir se essa ou aquela igreja é protestante (nome já em desuso no meio cristão), se esse ou aquele irmão que passa com a bíblia debaixo do braço é evangélico, católico da renovação carismática ou espírita. Isso, devido ao sincretismo que tem tomado conta da nossa fé, da nossa liturgia, da nossa doutrina e da nossa vida em geral.

Para entender o que estou falando basta ligar sua TV durante as madrugadas e você verá a salada de frutas religiosa nos programas dos tele-evangelistas. É uma mistura de espiritismo de mesa branca, macumbaria, com pitadas de misticismo e evangelho romano. Ou então, reservar um domingo a tarde e visitar as muitas, e por que não dizer excessivas, igrejas que há em seu bairro para perceber que não há mais uma clareza sobre quem estão anunciando, a quem estão cultuando e além disso, como estão cultuando.

Infelizmente é nesse quadro decadente e sombrio que nós temos sido desafiados a sermos claros e firmes, transparentes e convictos e acima de tudo refletir nesse mundo o soberano caráter de Cristo. Da mesma forma como nossa postura e aprovação ao nosso ex-técnico foi testada em sua jornada rápida e instável e subitamente o fizemos vilão e bode expiatório para o fracasso da seleção Canarinho, também temos sido confrontados à demonstrar nossa convicta razão de ser e estar em Cristo, a razão da nossa fé (1Pe. 3:15), nossa clareza naquilo que cremos e também mostrar a esse mundo vazio de posturas sólidas e firmes que o verdadeiro Evangelho passa pela via da certeza em quem temos crido e também nas certezas de quem somos, a quem servimos e a quem pregamos.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

- Os Lobos se Fantasiando de Ovelhas -

Essa noticia é manchete aqui na cidade...

Nem sei o que comentar!!

Pastor abusou de meninas para atender ao pedido de ''anjo'', diz delegada


Em depoimento à polícia, pastor disse que garotas serão mães dos "salvadores do mundo".

Paulo de Tarso Jr./Imirante
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SÃO LUÍS – O “anúncio” de que o Espírito Santo precisaria de cinco mulheres para dar a luz a seus filhos foi o que motivou o pastor José Pedro Santos, de 60 anos, a abusar sexualmente de pelo menos cinco garotas na cidade de Pinheiro. Das cinco vítimas do pastor, que são todas menores de idade, duas estão grávidas. A menina de 14 anos estaria no quarto mês de gestação, enquanto a de 15 anos estaria no oitavo.

No entanto, em depoimento à polícia após ser preso, o pastor negou que tenha abusado das meninas. Segundo ele, as duas garotas que estão grávidas receberam um verdadeiro “milagre”.

Em entrevista à Rádio Mirante AM, a delegada da regional de Pinheiro, Laura Amélia Barbosa, explicou como funcionava este “milagre”. Segundo a delegada, o pastor dizia que, certo dia, um anjo apareceu diante de seus olhos e o comunicou que o Espírito Santo estava em busca de mulheres para conceber os "salvadores do mundo".

E a história do pastor vai mais além. Após crescerem, estas cinco crianças se uniriam para destruir o “mundo dos pecadores” e construir um “novo mundo”. Tanto que, durante seu depoimento à polícia, José Pedro Santos garantiu que as meninas continuam virgens apesar de estarem grávidas.

- Ele disse que foi um anjo que apareceu para ele e anunciou que cinco meninas iriam engravidar. E esse anjo mostrou uma coroa de fogo com o rosto das meninas dizendo que elas iriam engravidar do Espírito Santo. E então ele atribuiu isso a um milagre. Ele acredita que as meninas são virgens e que tudo é um milagre de Deus. E essas crianças quando nascerem vão destruir o mundo dos pecadores e construir um novo – disse a delegada.

A delegada Laura Amélia Barbosa revelou, ainda, que já começou a ouvir as duas meninas que estão grávidas. Segundo ela, as garotas estão conscientes de que os filhos que esperam são frutos do Espírito Santo. Mesmo assim, as meninas confirmam que mantiveram relação sexual com o pastor.

O pastor José Pedro Santos está na Delegacia Regional de Pinheiro. A delegada pediu prisão preventiva de 30 dias para ele.

domingo, 4 de julho de 2010

:: O que é precioso pra você??? ::

http://fotos.sapo.pt/FlcbTFcVZ516ENqsyLOp/

" Mas em nada tenho a minha vida como preciosa para mim,contando que complete a carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do Evangelho da Graça de Deus." - Atos 20:24




reflita!!!

sábado, 3 de julho de 2010

O Espiritual, a Espiritualidade e o Espírito


No atual momento em que vive a Igreja e por consequencia a fé cristã ,cabe a nós como baluartes de uma reforma pela preservação de uma doutrina que sirva de alicerce seguro e saudável para nossos contemporâneos e também para as gerações vindouras, identificarmos, avaliarmos e tratarmos uma grande questão que tem passado despercebida em nossos púlpitos: a espiritualidade contemporânea.

Nos últimos trinta ou quarenta anos temos presenciados movimentos inúmeros que se propõem a pregar, ensinar, capacitar e até mesmo iniciar um avivamento na igreja cristã. Avivamento esse que é tido como uma ferramenta para libertação de uma geração mais do que nunca entregue e desafiada com a "iguarias de faraó". (Dn. 3)

Só que com a inocência, ou porque não dizer, ingenuidade, de buscar-se uma transformação que começa dentro do coração humano (no ato da regeneração) e alcança proporções globais (como o caso do avivamento na inglaterra no séc. XIX) só por meios horizontais e antropocentricos, muitos movimentos tidos como "avivalistas" não rompem as barreiras da mediocridade.

O que temos observado é que vários grupos ou movimento renovados e "cheios do Espírito", que mesclam técnicas de avivamento na igreja com estudos e dinâmicas de grupos para chegarem à seus fins, têm formado um quadro alarmante e difícil para o cenário da fé.

De um lado cria-se um gueto evangélico dos ditos "espirituais". Grupo esse formado por muitos esteriotipados que alegam não mais pertecerem a este mundo decaído, (por isso são apolíticos e aversos a qualquer manifestação cultural); que usam de uma série de regras e leis morais, comportamentais e religiosas para basearem a sua crença, usam também do quesito fé e poder de Deus como um amuleto para suas responsabilidades e decisões; geralmente formado por cristãos com processo de conversão dramática, ou pessoas que tem um histórico emocional bastante assimétrico, tendem a usar de jargões próprios, linguajar específico, estranho e unânime e na maioria da vezes entendem a realidade espiritual e a figura de Deus como um dos filmes de George Lucas, onde bem e mal estão se degladiando pela conquista da Força, e Deus e o Diabo são arqui-inimigos e vivem nesse dualismo de poder.

Para esses irmãos , os 'Espirituais', o relacionamento com Deus, o poder que um crente tem, e sua posição espiritual na maioria das vezes é medido pela altura de sua oração, pela quantidade de versículos bíblicos que ele decorou e também pela quantidade de restrições e negações ele faz em nome de sua fé, e quando afortunados, pela quantidade de demônios ele conhece e quantos já expulsou.

De outro lado, temos aqueles que geralmente se opõem a esse grupo, por entenderem uma espiritualidade deturpada que lhes fora apresentada no novo contexto eclesiastico brasileiro. Esse grupo é composto em sua maioria de pessoas que se converteram em igrejas/empresas e que nunca entenderam os limites da fé cristã. Confundem espiritualidade com espiritismo e imaginam um céu com uma porta muito larga em sua entrada. São crentes sem fundamento teológico e doutrinário, crentes com uma vida de oração que não passa pela contemplação e nem pela devoção, mas que em suas bíblias, geralmente fashions e em versões duvidosas e simplistas, tem todos os textos com promessas financeiras e de bençãos grifadas e até decoradas. Crentes que não se sentem desconfortáveis em compactuar com o pecado, desde que ele não atrapalhe o ativismo cristão desenvolvido, e também não se sentem mal quando misturam a fé cristã com crença popular ou mesmo rituais satanicos e macumbaria, contanto que se cumpram os textos grifados em sua bíblias.

Essa é a espitualidade moderna, espiritualidade longe da peregrinação interior em busca de transformação de mente, mudança de atitude, de caminho. Espiritualidade que se mistura à universalidade de adoração desrespeitosa e sem compromisso com Deus, que é capaz de adorar no culto dominical mas levar mensagem triunfalista barata em suas mensagens. Essa é a espiritualidade que temos presenciado.

Mas ainda bem que há o Espírito...
a pessoa da trindade que convence o homem do pecado, da justiça e do juízo. Ele que é o agente sobrenatural na regeneração, batizando todos aqueles que são pertencentes do corpo de Cristo, e com tantas outras atribuições tão belamente definidas pelos teólogos compromissados com o Reino e na própria Escritura.

Este Espírito que tem se manifestado nos corações dos eleitos e feito com que o calor e o fervor da Palavra de Deus continue no coração da Santa Igreja, está pronto para alcançar os que são seus e transformar a nossa realidade espiritual.

Este Espirito é que, quando ouvido e respeitado, transformará crentes sem fundamento ou compromisso em cristãos autenticos, Ele converterá os corações maldosos e pecadores ao Senhor da Glória e demostrará o abismo que divide nosso Grande Eu Sou e Baal. Esse mesmo Espirito que consolará a Noiva e irá conduzi-la ao Noivo. Trará o verdadeiro avimamento que irá fazer com que o fogo arda continuamente sobre o altar e não se apague jamais. Daí então entenderemos que podemos sim ser Espirituais com uma Espiritualidade saudável guiada pelo Espírito de Deus.